segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Papa questiona fé de cristãos que consultam horóscopos e cartomantes


O papa Francisco afirmou neste domingo (13) que a fé não é uma fuga dos problemas, mas, sim, o que dá sentido à vida. Para Francisco, cristãos que consultam “cartomantes e horóscopos” não tem “fé tão forte”.
Durante a Oração do Ângelus no Vaticano, o pontífice disse que, quando os fiéis não se “apegam à palavra do Senhor e, para ter mais segurança, consultam horóscopos e cartomantes, a pessoa começa a chegar ao fundo”.
“Apenas a fé dá a segurança da presença de Jesus, que nos impulsiona a superar as tempestades existenciais.  É a certeza de segurar uma mão que nos ajuda com as dificuldades, apontando o caminho, mesmo quando está escuro”, acrescentou o papa.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Vocação Existe..!


Dom Pedro Brito Guimarães
Arcebispo Metropolitano de Palmas – TO
Agosto é tradicionalmente o Mês Vocacional. Muito se fala, ultimamente, de crise e de diminuição das vocações. A messe cresce sempre mais e o número de operários da vinha do Senhor diminui também sempre mais. Os ordenados e os consagrados envelhecem e as novas gerações optam por outros caminhos vocacionais. Mas, vocação existe, existiu e continuará existindo. Como tudo na vida, precisa ser descoberta, despertada, promovida e cultivada. A crise vocacional é proporcional à credibilidade eclesial e a vitalidade da vida cristã. Quanto mais fraca e frágil forem a eficiência e a eficácia eclesiais, menos vocações teremos.
A Igreja cultiva e promove as vocações mais por atração do que por proselitismo. Vocação é um mistério teândrico (divino-humano). Mais divino do que humano ou mais humano do que divino? Mais divino e mais humano. Para cada vocação, uma ação, uma missão e uma oração. Jesus, o primeiro promotor vocacional, comparou a questão vocacional a uma roça. Chamou o mundo de messe e a humanidade de operário. Dele é que nos vem a inspiração do divino-humano cuidado e cultivo vocacionais, sincronizados: ação-oração: “a colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita” (Lc 10,2; Mt 9,37-38). O milagre da ciência e da tecnologia do agronegócio está aí para comprovar: “o chão dá se a gente plantar. Se a gente não planta, o chão não dá”. Ouvi, muitas vezes, meu pai dizer: “o boi, o arroz, o milho e o feijão crescem com os olhos do dono”.
Sofremos muito com os queixumes, por conta da diminuta vitalidade da atividade vocacional. Lamentamos sempre a perca e a diminuição das vocações. E é um fato. Os dados estatísticos estão aí para comprovar. Contra fatos não há argumentos. Mas não podemos ficar estacionados, na defensiva, achando que a culpa é de Deus ou da sociedade, sem assumir o nosso protagonismo. Lembro-me de um antigo cartaz vocacional que dizia: “toda vocação é graça sua”. Este “sua” tanto pode ser atribuído à graça divina como à ação humana. Toda vocação é um dom de Deus. Nossa é a missão de cuidá-la e cultivá-la. Se no final dos esforços vocacionais não tivermos vocações que a comunidade precisa, ainda assim, devemos nos render e afirmar: vocação existe. Basta descobri-la, cultivá-la e promovê-la.
Como o Reino dos céus (Mt 13,44-45), a missão de um promotor vocacional se assemelha a de um caçador de tesouros escondidos. Ao encontrar uma pepita de ouro, um diamante ou outra pedra preciosa, é preciso garimpar, tirar os cascalhos e as impurezas, a fim de que o esplendor da glória de Deus possa brilhar (Mt 5,16). Quem ama a sua vocação, ama a vocação dos outros. Quem ama, cuida.
Maria, a vocacionada do Pai, disse que devemos fazer tudo o que o Jesus nos disser (Jo 2,5). A nossa ação é fundamental, como é fundamental a oração pelas vocações. Meu professor, Achille Triacca, dizia:“reze bem a missa e terá vocações. Reze mal a missão e não terá vocações”. Por isto, reze comigo esta simples oração vocacional: “Senhor, envie mais missionários presbíteros, mais missionários diáconos, mais missionários consagrados e consagradas, mais missionários leigos e leigas, para o serviço do vosso povo, na vossa Igreja. Amém!”

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Festa de Nossa Senhora das Dores 2017

A Paróquia de Nossa Senhora das Dores, através dos seus discípulos/missionários estão celebrando a novena da padroeira em todas as residências de Patu, Natal e Mossoró. Em comunhão com a Igreja Universal e do Brasil, nos 100 anos da aparição de Nossa Senhora de Fátima e nos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no rio Paraiba, a festa da Mãe das Dores é celebrada. Que esse momento de espiritualidade Mariana, seja de fortalecimento da fé a todos os cristãos Patuenses. Salve Nobre Padroeira!